Foi no século 19 no Rio de
Janeiro que um mascate teve uma ideia inovadora, vender artigos, utensílios e
roupas usadas. O objetivo era ganhar dinheiro vendendo produtos de segunda –
mão, mas que ainda tivesse qualidade e uma boa historia, pois vender é convencer
e um produto que junto venha uma história é fundamental.
Com o passar do tempo esse tipo
de serviço passou a ter fama passou a ficar famoso ao ponto ter nome próprio: O BRECHÓ
O brechó vira sinônimo de produto
de segunda mão, uma homenagem ao nome do seu criador, o mascate Belchior.
Claro que ele trouxe a ideia da Europa,
onde os bazares ou os adelos, nome dado em Portugal as lojas de produtos usados
já faziam muito sucesso.
Com o passar do tempo os brechós se
tornaram locais onde as pessoas buscavam
e ainda se buscam originalidade, desenvolvimento de moda própria e claro uma
boa historia.
Tem pessoas que gostam tanto que
prefere comprar roupas apenas nestes locais. Tem gente que prefere apenas pelo
preço, outros preferem pela curiosidade. É como um passeio pelo tempo pelo
mundo da moda.
Segunda a historiadora Maria do Carmo Rainho, pesquisadora do
Arquivo Nacional e historiadora de moda afirma que, muitas pessoas preferem se
vestir de maneira única, procurando fugir das tendências da moda.
Afinal qual a graça que tem se vestir igual a todo mundo.
Na estreia deste programa PERSONALIDADE DA SEMANA fui
visitar o Brechó da Bia, espero que gostem e se vocês tiverem ideias de alguém interessante
entre em contato pelo e-mail delporto.comunicacao@gmail.com.
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