Recebemos a triste informação de que Ariano Suassuna (87) foi internado depois de sofrer um AVC hemorrágico e segundo boletim médico, ele foi hospitalizado às 20h desta segunda-feira(21) com um sangramento intracraniano. Ele foi levado para a sala de cirurgia em um procedimento emergencial.
A operação neurológica foi considerada bem-sucedida e terminou por volta das 23h. De acordo com o Hospital Português, na cidade do Recife (PE) em seguida, ele foi encaminhado para a UTI Neurológica.
Portanto ele ainda não morreu.
Não se pretende minimizar o problema de saúde do poeta, mas a imprensa nacional às vezes me parece como ‘urubus’ que vigiam o animal moribundo, só esperando o derradeiro suspiro para se banquetear com os restos do que foi aquela vida.
Alguém aí avise a esse povo que Ariano Suassuna não morreu!
Se ele é motivo de ser noticia, vamos falar da sua obra, do seu legado e de sua importância na militância por uma cultura genuinamente Brasileira sem se excluir as contribuições que os gringos nos deixaram.
Ariano sempre pregou a importância de se valorizar as pequenas coisas da nossa vida, como a musica, as danças típicas e tudo mais que alicerça nossa nação tupiniquim.
O poeta, dramaturgo e secretário de cultura de Pernambuco Ariano Suassuna autor de ‘O Auto da Compadecida’ nasceu na Paraíba ainda quando a cidade de Joao Pessoa se chamava Nossa Senhora das Neves em 17 de junho de 1927 e de lá pra cá contribui para um Brasil mais brasileiro, sempre usando o humor e alegria, mas nunca deixou de falar em coisa seria com propriedades contundentes de homem sábio que sempre foi, e até agora é.
Ariano foi o idealizador do Movimento Armorial, que tem como objetivo criar uma arte erudita a partir de elementos da cultura nordestina. Obras de Ariano Suassuna já foram traduzidas para inglês, francês, espanhol, alemão, holandês, italiano e polonês.
Mas diante de tudo isso Ariano Suassuna não morreu. E mesmo que seu corpo desfaleça indo assim a óbito, ainda digo que Ariano não morrerá. Sua obra estará para sempre gravada na memoria e na alma da cultura brasileira. A matéria vai e o legado fica
Avise aí, Ariano Suassuna não morreu!
Por Fábio Del Porto
A operação neurológica foi considerada bem-sucedida e terminou por volta das 23h. De acordo com o Hospital Português, na cidade do Recife (PE) em seguida, ele foi encaminhado para a UTI Neurológica.
Portanto ele ainda não morreu.
Não se pretende minimizar o problema de saúde do poeta, mas a imprensa nacional às vezes me parece como ‘urubus’ que vigiam o animal moribundo, só esperando o derradeiro suspiro para se banquetear com os restos do que foi aquela vida.
Alguém aí avise a esse povo que Ariano Suassuna não morreu!
Se ele é motivo de ser noticia, vamos falar da sua obra, do seu legado e de sua importância na militância por uma cultura genuinamente Brasileira sem se excluir as contribuições que os gringos nos deixaram.
Ariano sempre pregou a importância de se valorizar as pequenas coisas da nossa vida, como a musica, as danças típicas e tudo mais que alicerça nossa nação tupiniquim.
O poeta, dramaturgo e secretário de cultura de Pernambuco Ariano Suassuna autor de ‘O Auto da Compadecida’ nasceu na Paraíba ainda quando a cidade de Joao Pessoa se chamava Nossa Senhora das Neves em 17 de junho de 1927 e de lá pra cá contribui para um Brasil mais brasileiro, sempre usando o humor e alegria, mas nunca deixou de falar em coisa seria com propriedades contundentes de homem sábio que sempre foi, e até agora é.
Ariano foi o idealizador do Movimento Armorial, que tem como objetivo criar uma arte erudita a partir de elementos da cultura nordestina. Obras de Ariano Suassuna já foram traduzidas para inglês, francês, espanhol, alemão, holandês, italiano e polonês.
Mas diante de tudo isso Ariano Suassuna não morreu. E mesmo que seu corpo desfaleça indo assim a óbito, ainda digo que Ariano não morrerá. Sua obra estará para sempre gravada na memoria e na alma da cultura brasileira. A matéria vai e o legado fica
Avise aí, Ariano Suassuna não morreu!
Por Fábio Del Porto
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