O Conselho Estadual de Cultura da Bahia (CEC-BA) realizará nesta quarta-feira, 30, às 14h, uma Sessão Solene em homenagem póstuma ao escritor baiano João Ubaldo Ribeiro. O evento, aberto ao público, ocorrerá no auditório Nilda Spencer, na sede do órgão. Entre convidados especiais, a sessão também contará com a presença da filha do escritor, Emília Ribeiro.
Na mesa de abertura, a participação será do secretário de Cultura do Estado da Bahia, Albino Rubim, o presidente interino do CEC, Araken Vaz Galvão, o presidente da Academia de Letras da Bahia (ALB) Aramis Ribeiro Costa, o teatrólogo Gil Vicente Tavares, a coordenadora de literatura da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) Milena Britto e os escritores Joaci Góes e Carlos Ribeiro. Todos confirmaram presença. Cada convidado falará por 15 minutos e, em seguida, o público poderá se manifestar.
Em nota de pesar do CEC, Araken Vaz Galvão diz que foi a perda de um escritor único. “Mesmo que em algum momento se pudesse divergir de suas palavras em textos políticos publicados em jornais, jamais se podia desconhecer a finura dos seus escritos, bem como o seu inalienável direito de externá-los”, comenta.
Para Albino Rubim, João Ubaldo Ribeiro continuava uma tradição de grandes escritores da Bahia por ser muito vinculado à cultura da Bahia e do Brasil. “Um livro como ‘Viva o Povo Brasileiro’ é bastante expressivo, nesse sentido. Destaco ainda ‘Sargento Getúlio’, que considero um primor, uma literatura de densidade dramática, tanto que depois foi adaptado com brilho para o teatro. Além de ser um escritor ligado ao povo brasileiro, foi jornalista e professor. Como diria Mário de Andrade, um ser múltiplo, com várias atuações, sempre com muita competência e altíssima qualidade”, declara.
Por Ascom CEC-BA edição Fabio Del Porto
Na mesa de abertura, a participação será do secretário de Cultura do Estado da Bahia, Albino Rubim, o presidente interino do CEC, Araken Vaz Galvão, o presidente da Academia de Letras da Bahia (ALB) Aramis Ribeiro Costa, o teatrólogo Gil Vicente Tavares, a coordenadora de literatura da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) Milena Britto e os escritores Joaci Góes e Carlos Ribeiro. Todos confirmaram presença. Cada convidado falará por 15 minutos e, em seguida, o público poderá se manifestar.
Em nota de pesar do CEC, Araken Vaz Galvão diz que foi a perda de um escritor único. “Mesmo que em algum momento se pudesse divergir de suas palavras em textos políticos publicados em jornais, jamais se podia desconhecer a finura dos seus escritos, bem como o seu inalienável direito de externá-los”, comenta.
Para Albino Rubim, João Ubaldo Ribeiro continuava uma tradição de grandes escritores da Bahia por ser muito vinculado à cultura da Bahia e do Brasil. “Um livro como ‘Viva o Povo Brasileiro’ é bastante expressivo, nesse sentido. Destaco ainda ‘Sargento Getúlio’, que considero um primor, uma literatura de densidade dramática, tanto que depois foi adaptado com brilho para o teatro. Além de ser um escritor ligado ao povo brasileiro, foi jornalista e professor. Como diria Mário de Andrade, um ser múltiplo, com várias atuações, sempre com muita competência e altíssima qualidade”, declara.
Por Ascom CEC-BA edição Fabio Del Porto
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