20 de set. de 2011

Palestina: a mais nova nação

Impressionante! Mais de 1 milhão de pessoas assinaram a petição -- nossa grande entrega na ONU será na terça-feira. Vamos chegar em 1.200.000 assinaturas.
 O povo palestino está pedindo ao mundo que reconheça a Palestina como um Estado. Mais de 120 países já abraçaram essa iniciativa, mas os EUA e Israel estão tentando impedir. Os líderes europeus estão em cima do muro. Em 24h, a proposta vai ser apresentada na Assembleia Geral da ONU. Se conseguirmos persuadir a Europa a apoiar esse apelo legítimo e não violento agora, isso pode incentivar uma mudança dramática rumo à paz. Clique para assinar 


Em menos de 24 horas, a Assembleia Geral da ONU vai se reunir e o mundo terá a oportunidade de abraçar uma nova proposta que poderá mudar a maré de décadas de fracassadas negociações entre Israel e Palestina: o reconhecimento do estado da Palestina pela ONU.

Mais de 120 nações do Oriente Médio, África, Ásia e América Latina já abraçaram essa iniciativa, mas a ala direita do governo de Israel e os EUA estão tentando bloquear esse processo. A Europa ainda está indecisa. Somente um massivo empurrão público poderia incentivar esse bloco a votar com o resto do mundo nessa oportunidade única de acabar com 40 anos de ocupação militar.
 

Iniciativas americanas fracassaram por décadas, enquanto Israel confinou os Palestinos a pequenas áreas, confiscou suas terras e bloqueou sua independência. Essa nova corajosa iniciativa poderá ser a melhor oportunidade para se iniciar a resolução desse conflito. Nós temos apenas 24 horas para convencer a Europa para abraçar a proposta de independência e deixar claro que os cidadãos ao redor do mundo apoiam esse apelo legítimo, não violento e diplomático.  
Assine a  petição e vamos alcançar 1.200.000 assinaturas:

http://www.avaaz.org/po/independence_for_palestine_en/?vl
 

Apesar das raízes dos conflitos entre Israel e Palestina serem complexas, a maioria das pessoas de todos os lados concordam que o melhor caminho para paz é a criação de dois estados. Entretanto, repetidos processos de paz têm sido enfraquecidos por violência em ambos os lados, a construção extensiva de assentamentos feita por Israel na Cisjordânia, além do bloqueio humanitário na Faixa de Gaza. A ocupação de Israel diminuiu e fragmentou o território palestino e tornou a vida dos palestinos uma prova diária. A ONU, o Banco Mundial e o FMI anunciaram recentemente que os palestinos estão prontos para governar um estado independente, mas disseram que o grande empecilho para o sucesso é a ocupação de Israel. Até mesmo o presidente dos EUA pediu para que os assentamentos tivessem um fim e retornassem às fronteiras de 1967 com a troca acordada de terras, mas o primeiro-ministro israelense Netanyahu se recusou furiosamente a cooperar.

É chegada a hora de mudar dramaticamente de processos de paz fúteis para um novo caminho para o progresso. Enquanto os governos de Israel e EUA estão chamando a iniciativa de “unilateral” e perigosa, na verdade, as nações mundiais definitivamente apoiam esse movimento diplomático não-violento. Um reconhecimento global da Palestina poderia acabar com o discurso de extremistas que dizem que a violência é a única solução, além de promover um movimento de crescimento sem violência palestino-israelense em sintonia com a dinâmica democrática de toda a região. Mais importante, o reconhecimento resgataria um caminho para uma solução negociada, e permitiria o acesso dos palestinos à uma variedade de instituições internacionais que podem ajudar a avançar a liberdade palestina, e enviar um sinal claro para o governo pró-assentamento de Israel que o mundo deixará de aceitar sua impunidade e intransigência.

Por muito tempo, Israel enfraqueceu a esperança por um estado palestino. Por muito tempo, os EUA os apaziguou, e por muito tempo a Europa se escondeu atrás dos EUA. Agora, a Europa está em cima do muro em relação à legitimidade do estado palestino. Temos apenas 24 horas para alcançar 1.200.000 assinaturas. Vamos apelar aos líderes europeus, para que eles fiquem do lado correto da história e apoiem a declaração palestina de liberdade e independência, com apoio esmagador, e ajuda financeira.
 

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